C.A, o que é? O que faz? Pra que serve?
Olá, pessoas!
Alguns estudantes de psicologia devem fazer essas perguntas e o mais esquisito é que ninguém sabe respondê-las precisamente! Pode fazer um teste, pergunte a um veterano e você verá que o que eu escrevi não é mentira. Muitos dizem: “Ah, perguntem pro pessoal do C.A, eles devem saber!”; ou ““Eles” se reúnem lá e falam coisas sobre o curso.”; ou “o C.A. é todos os estudantes!”; ou “Ah, eu vou lá pra dormir entre as aulas e ouvir um som na vitrola, acho que serve pra isso!”; ou ainda, “bom, é uma galera que faz coisas pro curso, tipo festa, eventos”, as respostas são diversas e criativas.
Bom, mas, se você pensou que eu iria responder essas perguntas, eu vou logo adiantando, se enganou feio! (rs) Mas, vou explicar algumas coisas que ajudarão vocês a esclarecer melhor porque ninguém consegue responder precisamente essas questões!
O C.A. é construído a cada ano que passa. A cada nova pessoa que participa das “reuniões”, o C.A. recebe uma nova cara, um novo formato! E por isso é tão difícil de defini-la, ou melhor, não há definição! O máximo que a gente pode dizer é que o C.A. tem um espaço próprio, lá perto do pessoal da biologia, das casinhas de madeira...
E quanto a essas “reuniões”, o que são discutidas?!? Acredite, tudo é decido na hora! Mas, calma não é uma confusão, nem um lance caótico! São discutidos eventos relacionados ao curso, que vão desde reforma curricular até realização de festas, mas, tudo depende da vontade dos próprios alunos em por questões pra serem dialogadas. Para citar um exemplo, um grupo de alunos decidiu criar uma atlética do curso e utilizaram o espaço do C.A. e pronto, mais uma vez ele (C.A) foi transformado!
Quanto ao seu acesso, ele é totalmente liberado para os discentes de psicologia. A chave é fácil de conseguir, é só pedir pra algum veterano e tirar uma cópia ou pegar na secretária de Psicologia Social e Institucional e depois devolvê-la!
O C.A. pode ser um espaço de criação e de desenvolvimento de diversos movimentos estudantis, sempre com um cunho político, crítico e artístico.
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- O C.A.
dez. 2011
